segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Odisséia de Beija-flor - Soneto II



O meu seio tagarela, ainda criança,

na feliz esperança de aquarela

em cores dequiméra, és lembrança

que arco-íres entrança a rosa bela,


cuja paixão, aquela dor estranha,

é espinho que arranha e mata a fera

pelos beijos da bela, se me encanta e

pela dor acalanta a angústia, a espera


de em teus braços estar e amanhecer

quero teu merecer iluminado e nos

encantos enlaçado, o amor viver


no eterno florescer , viva o encantado

e, que assim meio orvalhado o renascer

do sol no amanhecer: flor - beija o amado.

Sérgio, o Beija-flor-poeta

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