quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Oi Helena,




engano o seu, completamente,
essa de não sobrar tempo
pra pensar em ti é mesmo um engano.
Pro bem da verdade, é claro
que nunca me sobra tempo
pra pensar em ti,
pois eu penso primeiro e sempre em você
e me pergunto o que fazes,
por onde andas,
se és feliz,
se és amada,
etc, etc e etc,...

O resto do tempo eu deixo
pras outras pessoas “inimigas”.
as pessoas com as quais
mais afinidades tenho,
elas me roubam muito tempo,
“ porém “, como diz o paulista, ... :
estou feliz, pois as pessoas
que realmente estão comigo
e me perseguem assiduamente,
elas sempre estão do meu lado
e eu as amo, é uma amizade
cheia de saúde e felicidades mil.

Enquanto te escrevo
essa declaração de amizade,
aparece-me no ar a vontade imensa
de escrever uma poesia,
sinto a inspiração chegando
e os dedos coçando
pra escrever,
escrever e escrever.
Até pensei que esse vício
fosse algo passageiro
e que logo eu teria uma vida normal.
Por mim, eu escreveria a vida inteira,
Aproveitando cada milésimo de segundos
que as palavras se avassalam em mim.
Amiga, às vezes escrevo tanto
que até pareço falar pelos cotovelos.
Por favor, desculpe “alugar” o seu tempo
e com o lirismo te fazer transbordar
em declarações de amizades eternas.

Felicidades mil e abraços festivos
no simples pensar que existes.

Abraços e mil beijinhos com uma ternura mágica.

Sérgio




PS.: Segue a poesia que me vem na mente
Atravessa meus braços e desapontam meus dedos.
Risos: te adoro muito.



No bem da verdade


Você ocupa um espaço
bem aconchegante dentro de mim,
da minha vida, ...
um dia desses vamos nos conhecer, eu sei,...
E nesse dia meus olhos
farão a maior festa em te devorar
ao meu coração se deleitar
da energia mágica que teu seio possue.

Como devo lembrar de ti,
se eu nunca te esqueci ?
as sobras do tempo
que ainda me restam
são gastas com os "inimigos"
pois o tempo mais especial
do meu viver infinito
está preenchido contigo.

Eu te envio um beijo longo
e bem demorado, aquele
que começa tão sutil
e o corpo começa a ferver
na medida em que
as pontas de nossas línguas
se acariciam, ora dentro de ti,
ora dentro de mim,
entre lábios e dentes,
assim derepente
começamos a nos entregar
ao nosso corpo pegando fogo
e o espírito se arrupiando
em pleno delírio
de homem-mulher.
Então somos uma só alma,
um só beija-flor
no jardim encantado
ainda não descoberto
por Afrodite, nem mesmo Zeus.
Se ainda suspiro teu nome,
é que o beijo foi muito forte,
mais forte do que o imaginário
a nos tirar do sério,
no momento exato
do sorriso glorioso do nosso seio
em chamas.

Sérgio, beija-flor-poeta

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